Gestão de risco em investimentos: como minimizar imprevistos

Investir dinheiro sempre envolve algum risco, principalmente se as metas de retorno forem mais significativas. A boa notícia é que é possível minimizar os imprevistos do mercado ao fazer uma boa gestão de risco. Entenda melhor neste artigo.

Decisões na vida sempre envolvem riscos, e não é diferente quando se trata de investimento financeiro. Porém, para alcançar aquele objetivo tão desejado, enfrentar as ameaças do mercado se torna uma necessidade. Mas você sabia que, com uma boa gestão de risco em investimentos, é possível minimizar os imprevistos na hora de aplicar o seu dinheiro?

Neste artigo, você vai conhecer os principais riscos de investimento, quais são os perfis de investidores e como isso influencia na rentabilidade do seu dinheiro, além de entender o que é e porque a gestão de risco em investimentos é importante. Confira!

Leia também: Por que escolher investimentos internacionais?

O que é risco de investimento? 

Quando se trata do mercado financeiro, investimento e risco estão completamente atrelados. Por mais segura que seja a modalidade de investimento, há sempre a chance de perder dinheiro, apesar de em alguns casos esses riscos serem pequenos, quase nulos. 

Por outro lado, quanto menor o risco, menores também são as possibilidades de obter lucro. Assim como as aplicações mais arriscadas tendem a oferecer maiores chances de retorno ao investidor.

Principais tipos de riscos de investimento 

Como já foi dito, não existe risco zero ao investir no mercado financeiro, cabendo ao investidor fazer as melhores escolhas, de acordo com o seu perfil e seus objetivos de retorno monetário. 

A seguir, apresentamos 3 dos principais riscos de investimento: o de mercado, o de liquidez e o de crédito. Confira!

Risco de mercado

O risco de mercado está no rol dos riscos sistêmicos, pois atinge em maior ou menor grau os diferentes ativos. Ele diz respeito aos movimentos do mercado financeiro, como mudanças nas taxas de juros, oscilações cambiais e inflação, por exemplo. Quanto maior a oscilação do mercado, menores são as chances de se obter o retorno esperado.

Risco de liquidez

Chamamos de liquidez no mercado financeiro a facilidade de resgatar o capital investido. A liquidez pode ser alta ou baixa, a depender do tipo de investimento.

A poupança é um investimento de liquidez alta, já que se pode sacar o dinheiro a qualquer momento. Por esse motivo, é menor a possibilidade de perdas financeiras. No entanto, o rendimento também é muito pequeno.

Um investimento de menor liquidez tem retorno financeiro mais expressivo, mas também oferece mais risco, uma vez que o investidor não pode movimentar o seu dinheiro por um maior período de tempo, o que deixa o recurso suscetível às oscilações do mercado, podendo representar perda de dinheiro.

Risco de crédito

O risco de crédito é bastante conhecido pelas instituições que oferecem empréstimos e outros produtos financeiros aos clientes. Isso se deve à possibilidade da não devolução do valor emprestado nas condições acordadas. Assim, são realizadas minuciosas análises de crédito para evitar a inadimplência do cliente.

O mesmo risco pode acometer o investidor que compra títulos ou aplica o seu dinheiro em uma instituição financeira, caso ela venha à falência. Por isso, é sempre importante contar com ajuda especializada para avaliar da melhor forma onde investir o dinheiro com menor risco de crédito. Nesse sentido, as aplicações cobertas pelo Fundo Garantidor de Crédito são sempre as mais seguras. 

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Como o risco influencia os investimentos? 

Já dissemos anteriormente que quanto maior o risco, maior a possibilidade de lucro sobre o dinheiro investido, certo? Por isso, antes de tomar qualquer decisão, é preciso que o investidor conheça as características de cada modalidade de aplicação.

Também é preciso levar em conta a sua disposição em correr mais ou menos riscos, a possibilidade de submeter o investimento a produtos de maior ou menor liquidez, e o objetivo de retorno financeiro.

Esses aspectos vão ajudar a definir o seu perfil de investimento. Geralmente, são três os tipos de investidores: o conservador, o moderado e o agressivo. Conheça cada um deles para saber com qual você se identifica.

Conservador

É o investidor com menos tolerância ao risco de perda de recursos. Para ele, é importante conservar o seu patrimônio e poder movimentar o seu dinheiro sempre que for preciso. Assim, investe em fundos de maior liquidez e que estejam menos suscetíveis às oscilações do mercado. Apesar da segurança, tem um retorno pequeno sobre o investimento. 

Moderado

O investidor moderado ainda preza pela segurança de seu patrimônio, mas entende que, se quiser melhores retornos financeiros, é preciso correr algum risco. Por isso, costuma investir parte do seu dinheiro em aplicações com resultados a longo prazo, mas sem abrir mão dos fundos que oferecem mais segurança.

Agressivo

Também conhecido como arrojado, o investidor agressivo é alguém com maior conhecimento sobre o mercado financeiro e que tem maior tolerância aos riscos de perda de dinheiro, desde que o investimento também ofereça chances de maiores lucros a longo prazo.

Leia também: Qual é a diferença entre poupar e investir?

Qual é o papel da gestão de risco de investimento? 

Independentemente do tipo de investidor, a verdade é que ninguém deseja perder dinheiro. Mas o retorno do investimento pode ajudar a criar aquele fundo necessário para uma vida mais confortável ou para realização de sonhos a longo prazo, fazendo valer o risco da aplicação de recursos no mercado financeiro.

Nesse cenário, a gestão de risco de investimento cumpre um papel muito importante. Conhecer os prós e contras de cada modalidade de investimento e estar constantemente atento às oscilações do mercado financeiro é essencial para minimizar os impactos sobre o seu dinheiro e evitar prejuízos.

Nem todos têm o conhecimento necessário, sendo então a melhor opção contar com um profissional especializado.

Entre os investimentos que contam com gestão de risco especializada está a previdência privada, uma modalidade que visa contribuir com a formação de reserva financeira para a aposentadoria, mas que também pode ser usada para outros objetivos, como a compra de um bem, por exemplo.

A previdência privada pode ser focada em renda fixa, variável e multimercado, se adaptando estrategicamente aos diferentes perfis de investidores e às metas de formação de patrimônio. Tudo com maior segurança contra oscilações do mercado e prejuízos ao cliente, além de oferecer benefícios fiscais. Saiba mais:

Como aumentar a segurança do seu investimento? 

Investir em fundos de renda fixa é sempre a opção mais segura, porém, com retornos que podem não fazer tanta diferença em sua vida, visto que costumam ser menos rentáveis.

Para quem deseja lucros mais significativos, as medidas para aumentar a segurança começam pela pesquisa acerca da reputação da instituição onde se deseja investir. Conheça o histórico, a situação atual, a possibilidade de falência ou de sofrer fortemente impactos das oscilações do mercado.

Essa pesquisa pode ser trabalhosa e difícil para quem não tem experiência, então aqui vai a segunda dica: busque o auxílio de uma gestão de risco especializada, pois ela tem o know-how e a metodologia necessária, não só para colher as informações de que você precisa, mas também para sugerir as melhores opções para o seu perfil de investimento.

A terceira dica é diversificar a carteira de ativos. Isso diminui o risco de perda de dinheiro, uma vez que as oscilações do mercado impactam cada fundo de investimento em graus diferentes. Uma gestão de risco especializada é uma boa pedida nesse aspecto também.

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