Quem não tem muito contato com o universo dos investimentos costuma achar que o mercado financeiro é algo bem difícil. Bolsa de valores, taxa de juros, créditos e fundos parecem termos de outro mundo, né?
E muitas vezes essa impressão faz a gente desistir de começar a investir, acabamos adiando planos para o futuro.
Mas se você está aqui é porque já deu um passo adiante e busca conhecer mais do mercado financeiro. Ótima notícia pois, neste artigo, vamos falar tudo o que você precisa saber sobre o mercado financeiro antes de começar a investir.
Não tenha medo de ser um iniciante nesse assunto e continue com a gente!
Bora?

O que é o mercado financeiro?
Vamos começar pelo começo. Você sabe o que é o mercado financeiro? Bem, se você pensar de maneira bem prática, um mercado geralmente é um lugar de troca, onde pessoas costumam comprar e vender coisas.
O mercado financeiro basicamente segue a mesma ideia. Só que neste caso estamos falando de compra e venda de ações, títulos de renda, fundos de investimentos, câmbio de moedas, entre outros.
Um grupo de pessoas (empresas e instituições financeiras) que estão interessadas em emprestar dinheiro e um grupo interessado em pegar esse dinheiro emprestado.
As duas partes entram num acordo e a devolução do dinheiro emprestado é feita com juros, que é o custo do empréstimo. Esse pagamento é recebido em forma de rendimentos.
Mas como funciona toda essa transação financeira?
Diferente dos mercados convencionais (supermercado, feira, lojas de departamento) em que a transação financeira se dá de maneira direta, o mercado financeiro precisa de um intermediador.
Por exemplo, se você tem interesse em investir no mercado de ações ou em títulos públicos, não é possível fazer isso de forma direta. Vai precisar entrar em contato com um intermediário para fazer a ponte entre o investidor e o investimento.
No mercado financeiro esses intermediadores são as instituições financeiras como: a bolsa de valores, as corretoras e os fundos de investimento.
Você deve estar se perguntando: “ok, mas o que é cada um desses intermediadores?”. Calma, a gente te explica melhor.
Bolsa de valores
A bolsa de valores nada mais é do que um grande mercado em que diversas negociações são feitas. Negociações de ações, emissão de títulos de empresas, investimentos em moedas como dólar e fundos imobiliários são alguns exemplos.
Corretoras de valores
Já as corretoras são empresas que fazem a ponte entre o comprador e o vendedor de valores mobiliários. Ou seja, ações, títulos de renda fixa, fundos de investimento, etc.
Através das corretoras de valores, você consegue ter acesso à bolsa para então aplicar seu dinheiro em ações.
Fundos de investimento
O fundo de investimento também é um tipo de intermediador. Diversos investidores se juntam para fazer uma aplicação financeira. Quem cuida do dinheiro de todos é a gestão do fundo. Ela define o que fazer com o dinheiro!
Ou seja, por meio do fundo você pode se juntar a vários investidores e fazer uma aplicação conjunta.
Você sabia que o mercado financeiro é formado por toda uma estrutura que envolve instituições financeiras, órgãos reguladores, pessoas físicas e jurídicas? Tudo isso para a construção e proteção do capital negociado.
Você conhece a B3? A bolsa de valores brasileira
Para entender como funcionam os investimentos no Brasil, é essencial conhecer a Bolsa de Valores brasileira, a B3. A sigla corresponde a Brasil, Bolsa, Balcão e é a Bolsa de Valores oficial do Brasil.
Você sabia que a B3 é a maior bolsa de valores da América Latina? Ela movimenta trilhões de reais em valor das empresas que têm seu capital negociado na bolsa.
A sua sede fica na cidade de São Paulo, centro financeiro do Brasil. É lá que a bolsa realiza suas operações no mercado financeiro, como a custódia de ações, a compra e venda de ativos, liquidação, negociação, e também suas demais atividades, como processos de financiamento, depósitos e aprovação de crédito.
O nome B3 passou a ser utilizado desde março de 2017, quando houve uma fusão da BM&F (Bolsa de Mercadorias e Futuros de São Paulo) e Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) com a Cetip (Central de Custódia e de Liquidação Financeira de Títulos).
Com a fusão e criação da B3, a nossa bolsa de valores ampliou sua operação. Ela carrega o reconhecimento de ser uma das maiores empresas do mercado financeiro com destaque em tecnologia e estrutura.
O funcionamento da B3 é voltado principalmente para a compra e venda de ativos financeiros, sendo eles: ações de empresas, Fundos Imobiliários, ETFs e commodities, Fundos de Investimento e contratos futuros de moedas. Atualmente, há mais de 350 empresas listadas na bolsa de valores brasileira, nos mais variados setores econômicos, como: indústria, saúde, tecnologia, petróleo e gás, finança e biocombustíveis.
O mercado financeiro e as diferentes áreas de atuação
Já deu pra perceber que o mercado financeiro envolve muita coisa, né? E para lidar com as diversas transações e demandas, o mercado financeiro se divide em diferentes áreas: mercado de câmbio, mercado de crédito, mercado monetário e mercado de capitais.
Mercado de câmbio
Vamos começar pelo mercado de câmbio.
A troca de moedas é a essência deste mercado. Fazer o câmbio de moedas é muito interessante para empresas exportadoras que lidam com compra e venda de produtos internacionais. Mas também é muito útil se você está indo viajar para um país extrangeiro e precisa da moeda local.
Quem controla e fiscaliza essas operações é o Banco Central.
Mercado de crédito
Se você já fez um crediário em uma loja de departamento, vai saber mais ou menos como o mercado de crédito funciona.
É no mercado de crédito que empresas e pessoas físicas pegam dinheiro emprestado dos investidores para financiar seus projetos. Depois, o valor emprestado é devolvido com juros.
Mercado monetário
O mercado monetário é onde acontecem transações de curtíssimo prazo. Ou seja, de alta liquidez.
No mercado monetário, as transações financeiras são diárias e taxas como CDI estão presentes em suas negociações. A taxa CDI é a taxa básica de juros para empréstimo entre bancos e serve de parâmetro de rendimentos em investimentos de renda fixa.
Mercado de capitais
O foco do mercado de capitais é a negociação de ativos (ações, debêntures, títulos privados, LCI e LCA, mercado futuro e renda fixa).
Você encontra instituições como corretoras e a Bolsa de Valores, que intermediam a relação dos investidores.
O que são investimentos de renda fixa?
Eles são chamados de renda fixa porque as regras de remuneração são definidas e informadas ao investidor no momento da contratação: as taxas pré ou pós-fixadas. Na primeira situação, o valor da porcentagem de rendimento é definido no início da contratação. Já no segundo caso, o ativo sofre variação de um índice flutuante, variando até o seu vencimento.
Ou seja, as taxas pré-fixadas permitem que o investidor saiba por quanto tempo precisa investir e a forma como o seu investimento é remunerado. Contudo, os investimentos de renda fixa com taxa pós-fixada sofrem variações e, por isso, o retorno do investimento não é definido desde o início.
Mas lembre-se, renda fixa não significa renda estática, no qual a valorização segue o mesmo percentual continuamente. Há investimentos que oferecem essa possibilidade, mas isso não define necessariamente todos os investimentos de renda fixa.
Geralmente, a renda fixa oferece risco menor quando comparada aos investimentos de renda variável. Além disso, algumas aplicações são protegidas em até R$250 mil pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC), que é um tipo de seguro para os investidores. O resultado dos ativos vai depender da gestão financeira. Com uma administração especializada, é possível obter resultados satisfatórios com os dois tipos de investimentos.
Dentre os principais tipos de investimentos de renda fixa estão os títulos públicos, como o Tesouro Direto, o CDB, a poupança e os fundos de renda fixa e fundos DI.
O que são investimentos de renda variável?
Por outro lado, os investimentos de renda variável são aqueles que apresentam rentabilidade variável. Diferente da modalidade anterior, quando o investidor faz um investimento em renda variável não há valores definidos sobre o rendimento, pois ele pode variar a partir de diversos fatores.
No caso das ações de uma empresa, por exemplo, o valor do ativo pode subir ou cair por especulações, notícias, decisões empresariais, divulgação de dados sobre lucro, enfim, por diversos fatores.
Dessa forma, o investidor não tem a definição do quanto pode ganhar ao investir e sabe que também pode acabar perdendo dinheiro com o ativo. Portanto, são investimentos que oferecem mais riscos ao investidor.
Mas algo muito importante sobre a renda variável é a relação entre risco e retorno. Da mesma forma que o investidor corre o risco de perder dinheiro, nesses investimentos há uma oportunidade de obter lucros maiores do que na renda fixa, o que compensa a imprevisibilidade sobre os rendimentos.
Os fundos de investimento são opções que atraem muitos investidores, já que são administrados por gestores especializados em mercado financeiro, reduzindo os riscos de ter algum prejuízo.
Existem vários tipos de investimentos de renda variável, sendo que os principais são: Fundos Imobiliários (FIIs), ações, criptomoedas, futuros, câmbio.
Todas as negociações do mercado financeiro são fiscalizadas
Negociações que envolvem uma grande quantidade de dinheiro precisam de fiscalização e regulamentação, certo?
E pra isso existem os órgãos reguladores. Eles são responsáveis por fazer com que o mercado financeiro funcione bem e de maneira justa. Os órgãos reguladores atuam criando leis e normas que orientam o funcionamento das instituições financeiras. Além disso, fornecem proteção aos investidores.
Os principais órgãos reguladores do mercado financeiro brasileiro são: o Banco Central do Brasil (Bacen), a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais (Anbima) e a Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
Sou iniciante e quero começar a investir no mercado financeiro! Por onde começo?

Estude um pouco sobre investimentos e o mercado financeiro
Se você está lendo este artigo é porque já deu o primeiro passo. É muito importante antes de começar a investir estudar um pouco sobre o funcionamento do mercado financeiro.
Aprenda um pouco sobre poupança, renda fixa, renda variável, previdência privada, CDB e outros mais…
Conhecer os termos, os significados, saber quais os tipos de investimentos existem e o que cada um deles oferece ao investidor. Desse jeito, pode tomar decisões inteligentes.
Mas relaxa, não precisa saber tudo de uma vez. Vá aprendendo aos poucos.
Faça um planejamento financeiro e defina até onde pode ir
Conhecer bem suas finanças pessoais vai te ajudar muito. Uma vez que sabe quais são os seus objetivos financeiros, consegue entender os riscos que você pode ou não tolerar.
Tudo isso só se consegue através de uma organização do orçamento. Para investir, você precisa ter organização financeira e disciplina. Desse jeito, vai fazer um investimento com segurança e qualidade.
Identifique no seu orçamento as despesas que tem, quanto do seu dinheiro está entrando e quanto está saindo. Faça um controle das suas economias para ver o quanto desse dinheiro pode ser investido.
Não é nada muito complicado, viu? Você pode usar agenda de papel, uma simples planilha no computador ou até aplicativos para juntar dinheiro. O importante é se organizar!
Descubra qual é o seu perfil de investidor
Você já deve ter ouvido falar inúmeras vezes em perfil de investidor, não é mesmo?
E não foi à toa, pois saber qual é o seu perfil de investidor é fundamental para tomar decisões inteligentes no universo dos investimentos.
Ao conhecer o seu perfil de investidor, pode identificar qual o investimento ideal para você: conservador, moderado ou agressivo. Descubra qual nível de risco torela e quais são as suas expectativas em relação à rentabilidade.
Começar um investimento às cegas, sem saber os riscos que você consegue tolerar é uma escolha perigosa.
Perfil conservador
O investidor que possui perfil conservador tem como característica a busca por segurança, estabilidade, previsibilidade e baixo risco. Esse investidor não gosta de correr riscos e prefere lucros menores, desde que o investimento tenha um retorno mais seguro.
Por isso, os investidores conservadores ficam mais satisfeitos com investimentos em renda fixa, já que eles oferecem mais segurança, previsibilidade e estabilidade.
Perfil moderado
O perfil moderado corresponde aos investidores que se arriscam um pouco mais, porém, gostam de ter o patrimônio protegido em investimentos com baixo risco também. Esses investidores gostam de diversificar a carteira, que é composta desde investimentos de renda fixa a renda variável.
Perfil agressivo
Por último, o investidor com perfil agressivo tem como característica a busca por rentabilidade. Ele entende que para obter lucros maiores é necessário correr riscos.
Por isso, os investimentos mais recomendados para esse perfil de investidor são os de renda variável, pois eles apresentam maior rendimento em comparação com outros tipos de investimento.

Vá aos poucos
Não precisa ter pressa. Você pode começar um investimento com perfil mais conservador, uma aplicação mais segura e ainda assim rentável.
Com o tempo, vai ganhando confiança e fazendo investimentos moderados ou agressivos. Mas isso não é uma regra, viu? O que for melhor para você.
Investimentos como a previdência privada permitem que você invista em ativos de renda fixa e variável. E ainda oferece duas modalidades diferentes: o plano VGBL e o plano PGBL.
Você não precisa ter muito dinheiro para investir no mercado financeiro!
Isso mesmo! Você não precisa ser um expert e nem mesmo nadar em dinheiro para se tornar um investidor.
Nos últimos anos, o mercado financeiro se tornou mais acessível, com vários tipos de investimento.
Além disso, muitos desses investimentos tem se automatizado e através de plataformas financeiras você consegue realizar todas as transações com apenas alguns cliques no seu celular.
Principais tipos de investimentos
Agora que você já sabe como funciona o mercado financeiro, convidamos você a conhecer os principais tipos de investimento disponíveis no mercado. Veja a seguir alguns tipos de investimentos e as características de cada um deles:

Tesouro direto
O Tesouro Direto é um tipo de investimento de renda fixa, no qual o investidor compra títulos públicos federais.
Para entender como funciona esse investimento, imagine que você está emprestando seu dinheiro para o governo e que os rendimentos deste investimento são os juros. Essa é a dinâmica de um ativo do Tesouro Direto.
Algo bem interessante sobre o investimento é que os títulos podem ter rentabilidades diferentes, podendo ser prefixada, atrelada à variação da Selic (taxa básica da economia) ou atrelada à variação da inflação.
Outra característica desse investimento é que há diferentes prazos de vencimento para o resgate, assim como fluxos de remuneração variados. Há títulos com liquidez diária, que você pode resgatar a qualquer momento, assim como títulos com prazos de até 5 anos ou mais.
O Tesouro Direto é um dos investimentos mais seguros do país, pois é 100% garantido pelo Tesouro Nacional. Além disso, ele é bastante acessível, sendo possível investir a partir de R$30,00, e flexível, pois você pode escolher o título de acordo com o prazo, a rentabilidade e o fluxo de remuneração.
CDB
O CDB é outro investimento de renda fixa. O Certificado de Depósito Bancário é emitido por bancos.
Portanto, a lógica de um CDB é bem parecida com a do Tesouro Direto, só que nesse caso você empresta seu dinheiro para os bancos e recebe os juros como lucro.
O CDB é um investimento garantido pelo FGC e possui baixo risco. Por isso, é uma opção para quem busca diversificar a carteira com investimentos de renda fixa.
O rendimento do CDB é atrelado ao CDI (Certificado de Depósito Interbancário), que é a taxa de referência para esse e outros investimentos de renda fixa. No caso do ativo, a rentabilidade é definida como uma porcentagem do CDI.
O CDB também oferece bastante flexibilidade de investimento, podendo escolher entre títulos com prazos, carências, tipos de rentabilidade e valores de aplicação diferentes. O valor inicial de alguns títulos equivale a R$100,00.
Fundos imobiliários (FIIs)
Os Fundos de Investimentos Imobiliários (FIIs) são aplicações financeiras com lastro no mercado imobiliário. Nestes fundos, os gestores aplicam os investimentos na compra de bens imóveis, em títulos dentro do mercado imobiliário, como as letras hipotecárias (LH), as letras de crédito imobiliário (LCI), cotas de outros fundos imobiliários, entre outros ativos.
Esse é um investimento de renda variável, pois a rentabilidade pode mudar de acordo com vários fatores. Ele é regulamentado e oferecido por instituições financeiras autorizadas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
Embora o fundo tenha a autonomia de comprar e vender ativos, é importante salientar que o cotista não possui direito real sobre imóveis e empreendimentos. Na prática, o seu direito é limitado à sua cota do FII. Da mesma forma, ele não tem a responsabilidade de administrar os empreendimentos ou imóveis, assim como responsabilidade legal sobre eles.
Por serem investimentos de renda variável, os FIIs apresentam um certo risco e não possuem rentabilidade definida no momento da contratação. No entanto, o resgate pode ser feito através da liquidação do investimento a terceiros, de forma rápida e fácil.
Esses fundos ainda apresentam dividendos com isenção do Imposto de Renda para pessoas físicas, sendo uma ótima opção para quem busca benefícios fiscais ao investir.
Criptomoedas
As criptomoedas são um tipo de dinheiro virtual que pode ser usado para o pagamento de produtos e serviços. A moeda virtual mais conhecida é o Bitcoin, que ganhou relevância nos últimos anos por sua valorização repentina.
Atualmente, as criptomoedas podem ser adquiridas através de corretoras de valores ou ainda por meio de fundos de investimentos e ETFs.
O que você precisa saber sobre o investimento em criptomoeda é um ativo de renda variável, por isso você pode obter lucros, assim como corre o risco de perder dinheiro também.
Previdência privada
Outra opção de investimento é a previdência privada. Diferente das opções anteriores, esse investimento pode ser tanto de renda fixa como de renda variável. Os planos previdenciários (VGBL e PGBL) são divididos em duas fases: acumulação e renda. Veja nosso vídeo:
O plano VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre) é indicado para quem declara o imposto de renda no modelo simples, tem baixos rendimentos tributáveis ou é isento. Já o plano PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre) é indicado para o contribuinte com altos rendimentos tributáveis que declara o imposto de renda (IR) no modelo completo, visto que os valores investidos podem ser deduzidos da declaração. O limite é de até 12% da renda tributável anual.
A previdência privada é um investimento de longo prazo que atrai investidores em busca de juntar dinheiro, com diversificação e pagando menos imposto de renda.
Outros benefícios também chamam atenção como a possibilidade de construção do patrimônio, a transferência do valor acumulado para os herdeiros legais sem inventário e a portabilidade.
A previdência privada atende investidores de todos os perfis, dos conservadores aos mais agressivos, já que fundos de previdência podem aplicar em renda fixa e em renda variável.
Ao investir em aposentadoria privada, o investidor faz aportes mensais para um fundo previdenciário, que segue algumas regras específicas e características que divergem entre os planos PGBL e VGBL. Aqui na Saks você encontra tudo sobre os planos de previdência privada.
Esse é um investimento seguro, com tributação flexível, que atende as necessidades de cada perfil investidor e que oferece ótimos rendimentos para quem procura estabilidade financeira ou recursos para realizar sonhos.
Através do app Saks (Google Play Store ou Apple Store), você pode escolher o melhor investimento em previdência privada para você e sua família. E sabe o que é melhor? Você consegue fazer tudo isso de forma fácil e rápida.
Se tiver dúvidas, a gente está aqui para te ajudar. Conte com a Saks para começar a investir em previdência privada com tranquilidade e conforto. Entre em contato através do nosso chat e fale com um de nossos especialistas.
Ficou interessado/a em saber mais sobre esse mundo do investimento? Não precisa parar por aqui!
Leia mais dicas no nosso artigo: “Investimento para iniciantes: 5 dicas para começar hoje mesmo.”